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sexta-feira, 17 de maio de 2013

Na apatia do sol...


Nascemos puros como uma flor de lótus.
Frágeis /fortes e fecundos...
Filhos da luminosidade plena do mistério.
Vivemos glórias, misérias, flagelos, delícias...
Em um tempo condensado de brevidade/monotonia
Enlevados de vaidades, verdades e ou ilusões.
Mergulhados em lapsos da alienação de uma invulnerabilidade eterna.
Encantados de amores, cores, felicidades, quimeras.

[Velozes centelhas da efemeridade]

Porém nossa existência é resoluta,
Seu mais certo objetivo: o leal pacto com o escárnio da fatalidade
Quando na apatia do sol descorado,
Esmaecemos na inevitabilidade.
Lufague 



domingo, 5 de maio de 2013

À língua, meu beijo e minha oração

Imagem Google.


À língua, meu beijo e minha oração



A língua é esse istmo que nos religa,
Um fio, uma delicadeza para os delicados.
Uma arma para os beligerantes.

É, por assim dizer, nossa religião,
praticada diariamente neste altar:
O céu de nossas bocas.

Ou neste papel, superfície e,
Quem sabe, espelho,
Onde pousa os teus olhos.

O que vês aqui? Amor ou medo?
Sabe que és tu em qualquer escolha.

Mas se digo, te amo, é uma oração
E, o teu encanto,
Uma resposta à minha prece.




MF.



PS:Um presente maravilhoso que recebi de um amigo  poeta luso,  mestre na arte de versar.Sua página:
http://www.luso-poemas.net/modules/yogurt/index.php?uid=17329

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