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domingo, 30 de maio de 2010

SEXO, JUVENTUDE, LIBERDADE.


Imagem net

Aqui do pedestal de minhas idéias de idade adulta, fico a contabilizar em aflição as desvantagens do “sexo casual “principalmente para os jovens adolescentes que em sua inexperiência, descobrem à sexualidade da mais fria maneira, sem emoção, sem sentimentos, sem tesura, apenas a mais valia de seus conceitos modernos de liberdade em desregramento licencioso onde se perde o sentido de valores e pudicícia , quando o que conta é a quantidade de bocas a serem beijadas numa noite de divertimentos, o sexo livre no mercado de frios relacionamentos.

O efêmero “ficar” o instinto satisfeito não pelo sentido inato do comportamento,como bem diz a escritora Lya "o sexo triste dos jovens" mas pela ilusória banalidade infantil de que ser moderno é integrarem-se as urbanas tribos e seguir suas violentas regras, que mudam o sentido, desvirtuam os sentimentos em violência da promiscuidade, mudam a direção da mocidade, fazendo-os queimar etapas de aprendizado. Correm ao encontro de um cruel mundo sem afeto, sem encantamento, sem deslumbramento da qualidade de vida, sem o assombro de admiração ao sentimento terno e ardente que eleva, apega e torna à vida mais equilibrada, mais contente...o amor!

Lufague

quinta-feira, 27 de maio de 2010

MULHER, FORÇA EMOCIONAL.


Foto pessoal

Somos seres emocionais, mergulhadas na magia dos sentimentos.

Trazemos nas mãos e coração algo que possa muito mais que justificar nossa existência.

Altruísmo, dedicação, compreensão é o que alimenta nossa feminina autoimagem.

Consideradas “sexo frágil” suportamos, amparamos e equilibramos as dores do mundo.

No amor por vezes usadas, ultrajadas, abandonadas porque no “mercado relacionamentos”,
deixamos prevalecer emoções e sentimentos em contrapartida ao bom senso de nossas escolhas.

Nossa fisiologia é emocional, nosso coração seguramente materno gerou oxitocina nas veias, porque em nosso sangue percorre o fluido carinho.

A felicidade é nossa maior recompensa, por sermos escolhidas “berço” na mágica ancestral armadilha química da reprodução.

Somos de Venus porque nosso planeta é emoção, estado de animo desperto a seduzir o racional.

Nosso entusiasmo continua na luta que travamos por igualdade e reconhecimento, porque apesar do desgaste natural de nossa batalha às forças contrarias, nosso maior empenho é ir  à vida!

Desejamos ser valorizadas, apoiadas, incentivadas ao que ainda nos falta em conquistas,

Porque lutar é uma inconstante e o que vale é a insistência, a coragem, o esforço e entusiasmo ao que parece visível ao nosso horizonte.

Lufague

quarta-feira, 19 de maio de 2010

SOU MULHER, EXERÇO A DIFICIL ARTE.


Imagem net

Nasci mulher, sinto antes de pensar, sou munida de sensibilidade, fragilidade e de toda inerente dualidade.
O mundo a mim se apresenta em exigências, se mostra severo, em seus paradigmas exige que eu carregue pesado fardo de padrões estabelecidos de um processo secular que se arrasta.
Aponta-me em riste o sentimento de culpa, porque humanamente não posso ser perfeição.

Luto ferozmente para ser mãe exemplar...
Luto ferozmente para ser profissional competente...
Luto ferozmente para ser sensual e dedicada amante...
Luto ferozmente para ser mulher carinhosa, atraente...

Compactuo com as pressões do mundo, muitas vezes desrespeito meus reais limites.
Caio na louca correria do tempo, da moda, da beleza, da concorrência, da competência, está escrito, para ser feliz é preciso ser maquiada, unha feita, cabelo escovado, não ser fútil e ter consciência que todo trabalho exaustivo de dupla jornada, engrandece, ser modelo das regras e não perder à identidade, mesmo já tendo sido mulher “Renascença” de corpo cheinho e barriguinha protuberante porque assim seria ideal procriadora, hoje a mesma cultura obriga a ser magérrima e sem pudor me faz escrava do domínio.

Conheço minha fortaleza e ela se encontra na plenitude de meu ventre vida...
Conheço minha fraqueza que é meu lado masculino inconsciente, que se deixa alimentar por injustiças sociais seculares e não me deixa ver que para ser feliz é simples encontrar da plenitude no livre e reconhecido feminino comportamento.

Lufague.

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sábado, 8 de maio de 2010

FÊMEA PROFUSÃO DE FERTILIDADE! (Homenagem às mães)


Imagem net

Comunguei com a fertilidade e ela fez bom uso de mim


No alvoroço do cio, me germinou e me fez brotar o dom da vida.


Comunguei com a fertilidade e ela me escolheu como melhor veiculo semeador,acolhedor da existência.


Comunguei com a fertilidade e ela me fez desdobrar em arrebentação da seiva, em alento coragem e entusiasmo procriante.


Comunguei com a fertilidade e ela me fez ser, ser altruísmo, em doação visceral...


Quando útero, sou substancias vitais, sou fêmea glândulas a segregar fluido alimento...


Sou ser sangue ao opaco liquido branco leitoso, porção materna, seiva vital de força e energia ofertado à minha cria.


Comunguei com a fertilidade e ela me fez fêmea de luz, fonte, como berço melodia em plena missão de criar, promover,amar em perfeição, defender com fortificações o ente Ser!

Lufague
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Mãe traz o filho na retina
Não só no útero do coração...
Sabe amar, mas sabe também questionar
Quando angustiada, discute com ardor e amor.
Ama o filho em absoluto, sem restriçoes em seu pior
Saboreia em regozijo e alegria, o seu melhor.
Aprende junto, canta junto, sofre junto.
É amiga de mesma idade, é velha em sabedoria
Mostra o caminho que lhe parece certo a seguir
Mas só observa com zelo e carinho, sua livre escolha.
Entende que errar é tropeço, mas é também crescimento.
Mostra ao filho a realidade, mas deseja com veemência,
Que ele saboreie a ilusão da fantasia, vivencie a felicidade.
Em aperto e dúvidas do coração, torna-o livre, para o mundo.
O fazendo ciente de seu sempre aconchegante ninho, ombro e colo.

Lufague

sábado, 1 de maio de 2010

QUE SE DANEM AS INTROJEÇÕES!



Sou possuinte da magia de mim.
Minha consciência é filtro às imposições
Minha decisão é responsável por deliberação
Não sei sorver conhecimentos sem consideração
Faço uso de minha própria criticidade...
Não pactuo planos alheio...
Porque ninguém sente meus sentimentos
Nem sonha minhas fantasias...
Nem vive meus desejos, meus devaneios
Nem tem noção de meus pensamentos...
Sou adversa à condicionamentos...
Meu coração me orienta, minha razão me guia
Na solidão fertilizo minha sensibilidade...
Minha escolha prendo à liberdade...
A prendizagem encontro na procura...
No entender que introjeção, é imposição, autoridade
É intrusa, é mecanismo de hostilidade!

Lufague

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