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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Esboço de mim...

                                       Imagem Google


Minh’alma habita meu pensamento,
e arrisca conduzir na ponta dos dedos
as escolhas, o desafio das decisões.
Dedos que como um prisma de cristal
minam cores, no desejo de colorir
com brilho e suavidade cada novo dia,
tirando da opacidade, o comum cotidiano.
Dedos que também teimam em verter
aos poucos cores inimigas….
E mesmo à revelia, mancham de negrume
o ambiente dessa instituição realidade.
Minha essência incorpórea
tenta em vão pintar e transmutar
o desespero, o absurdo, o tédio,
e a emotiva humana ansiedade.
Numa eterna ânsia recorrente
de limpar as nuvens existenciais.
Dá sentido lógico ao que fazemos…
Descortinar para onde vamos,
e encontrar com os olhos, quem nos move…
Desse modo, vou despindo-me da negra
sensação aguda de abandono e solidão,
porventura causada por essa misteriosa impotência.
De tal sorte, sigo tentando me converter à conveniência
da doce, nobre e comum alienação….
Lufague
28/01/14


quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Razão e Felicidade.

Imagem Google




Entre dois extremos:
De um lado o coitado do quiabo
Que leva o tempo a pensar porque baba tanto.
Porém lhe falta o discernimento para se livrar
Desse ilusório acanhamento.

Já no outro extremo:
Mais esperto se acha o limão
Que se vale da “providência divina” espera a inteligência
De quem porventura lhe quebra a acidez com água e açúcar.

No meio desses extremos inconscientes:
A cobra cega de duas cabeças, (certamente instinto dobrado)
Mas, só instinto, lhe falta o equilíbrio da razão (suporte análise)
às inúmeras possibilidades para lhe fazer alçar voo de encontro,
à felicidade.

E o homem em sua razão e\ou imaginação…!?

Lufague  


quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Nightingale Serenade

Primeiro dia do ano...

Imagem Google

Há ainda no céu resquícios coloridos
como artifícios de uma promessa...
Toda jovialidade desse tempo meigo
Que parece iluminado de esperanças

[Como uma paleta de cores,
pronta a colorir o esboço
de uma vida bela.]

O dia tem semblante de alegria
seus olhos brilham ingenuidade
por entre prismas, o sol a banhar-lhe
a exalar o aroma florido suave de alecrim.

Nessa bela síndrome da etérea visão, que divaga
por entre lentes cor de rosa.

Lufague

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