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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Vida!



Feito procriação, rebenta !
Sai do invólucro...
Útero, ovulo, casulo, pra terra volta!

Lufague

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

MONA!!

MONA!
Habita em mim, uma mona!
Não a mona Da Vinci, de sorriso enigmático, obra prima da eternidade.
Habita em mim, a mona simples mulher!
Não a mona Amélia de Ataulfo Alves e Mário Lago,
Que aceita toda sorte de privação sem reclamar, por seu homem amar.
Habita em mim, uma mona simples mulher!
Mas ciente de deveres e direitos, atenta a defender a jus de outra qualquer.
Habita em mim, a mona mulher dedicação!
Dotada de sentimentos femininos, carinho compreensão.
Habita em mim, a mona dona, não a “Dona” título honorífico real
Mas a que tem domínio, senhora de alguma coisa, dona mãe, dona amante, dona mulher.
Habita em mim, uma mona!
Não como a “mulher de Cesar” com imperial reputação inatacável
Mas como a mona mulher comum ativa
Que chora seus medos ama seus afetos e enfrenta seus embates de vida.
Habita em mim, uma mona!
Não a fêmea do mono, nem a boneca de pano feita de ilusão
Mas a mulher prenhe de sentimentos e pronta a luta travar, em sua própria razão.
Lufague.

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