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Quero meu amor em trajes de amor...
Vesti-lo de ideologia romântica
Vesti-lo de sonhos desregrados
Vesti-lo de ilusão em miragem quimérica
Quero meu amor em trajes de amor...
Vesti-lo de perspectiva cultivada
Vesti-lo de desejos, de intencionalidade.
Vesti-lo de afagos, enlevo, encantamento.
Quero meu amor em trajes de amor...
Vesti-lo em enredo prazeroso, urdir seus trajes.
Vesti-lo de arte no entrelace dos sentimentos
Vesti-lo de minha admiração, sensibilidade.
Quero meu amor em trajes de amor...
Vesti-lo na composição de meu imaginário
Vesti-lo do estado de contemplação de minh’alma
Vesti-lo de situação ideal, onde tudo é perfeito.
[Vesti-lo na realidade sempre renovável de minha utopia...].
Lufague.
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quarta-feira, 18 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
LAÇOS DE MATERNIDADE!
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Mãe traz o filho na retina
Em aconchego no útero do coração...
Sabe amar, mas sabe também questionar
Quando angustiada, discute com ardor e amor.
Ama o filho em absoluto sem restrições em seu pior
Saboreia em regozijo e alegria, o seu melhor.
Aprende junto, canta junto, sofre junto.
É amiga de mesma idade, é velha em sabedoria
Mostra o caminho que lhe parece certo a seguir
Mas só observa com zelo e carinho, sua livre escolha.
Entende que errar é tropeço, mas é também crescimento.
Mostra ao filho a realidade, mas deseja com veemência,
Que ele saboreie a ilusão da fantasia, vivencie a felicidade.
Em aperto e dúvidas do coração, torna-o livre para o mundo.
O fazendo ciente de seu sempre aconchegante ninho, ombro e colo.
Lufague
Mãe traz o filho na retina
Em aconchego no útero do coração...
Sabe amar, mas sabe também questionar
Quando angustiada, discute com ardor e amor.
Ama o filho em absoluto sem restrições em seu pior
Saboreia em regozijo e alegria, o seu melhor.
Aprende junto, canta junto, sofre junto.
É amiga de mesma idade, é velha em sabedoria
Mostra o caminho que lhe parece certo a seguir
Mas só observa com zelo e carinho, sua livre escolha.
Entende que errar é tropeço, mas é também crescimento.
Mostra ao filho a realidade, mas deseja com veemência,
Que ele saboreie a ilusão da fantasia, vivencie a felicidade.
Em aperto e dúvidas do coração, torna-o livre para o mundo.
O fazendo ciente de seu sempre aconchegante ninho, ombro e colo.
Lufague
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