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sábado, 26 de março de 2011
LIVRE- ARBÍTRIO!
Imagem Google.
Livre-arbítrio, força de poder
Ter direito a liberdade de indiferença
Agir sem motivos, oportunidade ter
Manifestação consciente da divergência.
Serei livre para sorrir
Se o meu espírito travesso permitir
Serei livre para chorar
Se a melancolia me maltratar.
Serei livre para confiar
Quando da decepção, souber lidar
Serei livre para ajudar
Quando da ingratidão me afastar.
Serei livre para vencer
Se o fracasso experimentar
Serei livre para acertar
Se o erro me completar
Serei livre para construir
Quando da demolição descobrir
Serei livre para sonhar
Quando a realidade me ultrajar
Serei livre para aprender
Quando o observar me pertencer
Serei livre para crescer
Quando em atitude me resolver.
Serei livre para amar
Quando de mim, me apaixonar
Serei livre para perdoar
Quando decidir, do intimo, o rancor livrar.
Serei livre para a beleza contemplar
Quando o terceiro olho, o sentimento, não se fechar
Serei livre para me libertar
Quando o tempo que aprisiona me autorizar.
Lufague
Livre-arbítrio, força de poder
Ter direito a liberdade de indiferença
Agir sem motivos, oportunidade ter
Manifestação consciente da divergência.
Serei livre para sorrir
Se o meu espírito travesso permitir
Serei livre para chorar
Se a melancolia me maltratar.
Serei livre para confiar
Quando da decepção, souber lidar
Serei livre para ajudar
Quando da ingratidão me afastar.
Serei livre para vencer
Se o fracasso experimentar
Serei livre para acertar
Se o erro me completar
Serei livre para construir
Quando da demolição descobrir
Serei livre para sonhar
Quando a realidade me ultrajar
Serei livre para aprender
Quando o observar me pertencer
Serei livre para crescer
Quando em atitude me resolver.
Serei livre para amar
Quando de mim, me apaixonar
Serei livre para perdoar
Quando decidir, do intimo, o rancor livrar.
Serei livre para a beleza contemplar
Quando o terceiro olho, o sentimento, não se fechar
Serei livre para me libertar
Quando o tempo que aprisiona me autorizar.
Lufague
segunda-feira, 21 de março de 2011
OUTONO!
Imagem Google
Tempo em que as folhas maduras,
Ao vento lançam-se em voos...
Amena é a temperatura que chega
Na melodia dos ventos.
As arvores misteriosamente despem-se
As andorinhas em pipilar se vão...
Não há abandono, há preparo, recomeço.
Em tons vermelhos e cobres.
Os sentimentos mesclam-se
Entre nostalgia e melancolia
Porque dorida se faz toda separação
Mas necessária é a reciclagem do outono!
Lufague
Tempo em que as folhas maduras,
Ao vento lançam-se em voos...
Amena é a temperatura que chega
Na melodia dos ventos.
As arvores misteriosamente despem-se
As andorinhas em pipilar se vão...
Não há abandono, há preparo, recomeço.
Em tons vermelhos e cobres.
Os sentimentos mesclam-se
Entre nostalgia e melancolia
Porque dorida se faz toda separação
Mas necessária é a reciclagem do outono!
Lufague
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