sábado, 1 de maio de 2010
QUE SE DANEM AS INTROJEÇÕES!
Sou possuinte da magia de mim.
Minha consciência é filtro às imposições
Minha decisão é responsável por deliberação
Não sei sorver conhecimentos sem consideração
Faço uso de minha própria criticidade...
Não pactuo planos alheio...
Porque ninguém sente meus sentimentos
Nem sonha minhas fantasias...
Nem vive meus desejos, meus devaneios
Nem tem noção de meus pensamentos...
Sou adversa à condicionamentos...
Meu coração me orienta, minha razão me guia
Na solidão fertilizo minha sensibilidade...
Minha escolha prendo à liberdade...
A prendizagem encontro na procura...
No entender que introjeção, é imposição, autoridade
É intrusa, é mecanismo de hostilidade!
Lufague
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