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O mundo que nos cercou de calamidades, violências e sofrimentos, e o nosso ser imperfeito forrado de pessimismos, mas, também o perceber de um tempo favorável, proveitoso ladeado de otimismos, de esperanças idealizadas por um porvir de perfeições, como a não solidão, amores ideais, fraternos, românticos amores. Mas o futuro é só o tempo que há de vir, uma projeção de nossos desejos, nosso inerente efeito de idealizar, é oposição do nosso entender que à vida se resume tão passageira e depois disso, antes disso ou diante disso, é somente o agora.
È o instante presente, é esse ano que chega imediatamente, 2013 das mesmas imperfeições, da mesma rotina, do mesmo tempo indefinido, mas, que chega ao entender de nossas pequenas/grandes expectativas, das construções de nossas alegrias, na força de nossa bravura e persistências, ou mesmo o se envolver nos sonhos recheados de ilusão, porque não? Até mesmo de extrema confiança na esperança, mas principalmente de coragem, ousadias e atitudes sem a falsa sensação de que tudo será “perfeito” amanha.
Entendo que o melhor é para ser vivido na certeza do agora, no tempo que é ilimitado, no instante que não possamos lamentar ser irrecuperável, é ter a grandeza de reconhecer a imperfeição de nosso ser, e o desejo de um tempo que nos circunda com generosidade e liberalidade se esse for o mais justo entendimento.
Que venham todas as oportunidades que 2013 possa oferecer, que o ano nos chegue recheado de tudo, principalmente emoções que nos façam sentir vivos, pulsáteis e eufóricos para bem enfrentar o novo ciclo e ao que dele vier.
Lufague.