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A cada sol poente,
Imploro aos deuses:
O silencio de minha
emoção,
A quietude para te
esquecer.
Deposito em cada
ocaso
Meu desejo esperança
de “nunca mais,”
E lanço na luz que se
esvai toda minha saudade,
Meu incontido anseio
de ti.
Contudo, toda noite
que chega,
Traz com ela o véu da
solidão,
A cobrir a magia dos
sonhos de quem percebe
Que a estrela cadente
cai por cansaço.
A cada sol nascente,
Percebo que o
verdadeiro amor,
Nunca faz aliança com
o esquecimento.
A cada sol poente,
(...)
Lufague