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Asas que batem na forma do
infinito
Pairando sobre a poética liberdade
Com graciosidade de uma mágica fabulosa
Hipnótica beleza de uma
plumagem metálica
Brilhantes reflexos, movimentos em
circunvolução.
Doce ser doce voejando as mais sinuosas
direções.
Sob a incidência da luz o
espetáculo das cores
O preciso equilíbrio harmonioso da vida
Na elegância de um coração em tamanho diminuto
A pulsar em viva alegria, entusiasmo e
fúria...
[Exótica leveza que flutua ao
vento]
Um poeta na melodia das pétalas
Na ansiedade do voo rápido
Ou na serenidade estática de um instante
Suave bailarino da eterna dependência mútua,
Flores-Beija-flor!
Lufague