Feito pássaro preto; na há “penas” em sua cabeça.
Não expressa melodia rústica ou chilreio
Adeja entre ruídos do vento em suas asas
Na imensidão azul de seu parco universo,
Não há flores, nem copa das arvores,
Apenas a intenção de banquetear-se
Há uma disputa ávida à decomposição
Não há só crendice, sua presença é má sorte.
Sua cobiça e vaidade são asas, sua envergadura
Seus atos culpáveis de aliciamentos,
Seus desvios de conduta são desmedidos
São Imutáveis e eternos como sua própria fome...
Lufague
Na imensidão azul de seu parco universo,
Não há flores, nem copa das arvores,
Apenas a intenção de banquetear-se
Há uma disputa ávida à decomposição
Não há só crendice, sua presença é má sorte.
Sua cobiça e vaidade são asas, sua envergadura
Seus atos culpáveis de aliciamentos,
Seus desvios de conduta são desmedidos
São Imutáveis e eternos como sua própria fome...
Lufague