sábado, 31 de julho de 2010
NO ACME, À PEQUENA MORTE
Refaço-me no fascínio da cerimônia que me eleva...
Vai do coração ao que me ilumina a pupila em sintonia
Em feixes sensíveis emaranhados em minha anatomia
No mar de fina sensação que me percorre a tez em arrepios
È o arroubo a emergir do ato uno...
Ou mutuo na excitação do toque,
A percorrer os caminhos d’alma,
Na felicidade, que em mim habita.
Na completa devassidão do entusiasmo emocional
Onde solto os laços que me prendem a exata consciência.
Num instante do abandono d’alma...
Ao corpo inerte no finito gozo da pequena morte.
Lufague
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