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Diante da derrota de um jogo, vi mais que o silêncio de um povo. Vi o desalento, a decepção de uma Nação festeira que tem no apego ao futebol todo seu contentamento em abundância, ou quase toda sua maior Felicidade diante de sua visão otimista, a esperança extraída de uma inconsistente partida de futebol, como se fosse promessa de um céu etéreo, tendo à bola como celebração como vislumbre da vida.
Perdemos um Campeonato Mundial, mas para muitos se perde o sonho, a vaidade, a auto-afirmação. Vemos na alegria do futebol uma atitude positiva, vital para suprir nossas carências.
Deveríamos entender que é só mais um instrumento de fantasia, que pode ser bem ou mal dependendo de nossos apegos.
Quem sabe se tivéssemos o Dom do desapego ou soubéssemos usá-lo na medida certa, seríamos mais senhores de nossas exuberantes emoções.
Aos incautos, resta-nos ainda o penta, e o sonho do hexa continua... em 2014 made in Brasil!
Lufague.