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É linda feição fagueira, vestida de feminino
Senhora de si, em total domínio...
É ciência poética em libertinos devaneios
É mundo intuitivo em avalanches de cósmicos sentidos.
É a exaltação no afago de letras a brotar das entranhas de uma inquieta alma
Imaculada e lasciva, a poesia é plenitude e agonia de sentimentos
É tramite de desejos, a cantar à solidão em versos escuros...
A eternizar à noite intima em centelhas que avivam emoções
Em fina flor, em nata do fecundo prazer emocional... É palavra na parábola do encantamento, é também bandeira de luta
É incontestável intuição patente, é alegoria da loucura a incendiar os pensamentos
No vicio do querer constante... É o doce serenar da vida...
...Ou “um pobre chocalho de palavras”
Lufague