Imagem Google
Diante da derrota de um jogo, vi mais que o silêncio de um povo, vi o desalento, a decepção de uma nação festeira que tem no apego ao futebol todo seu contentamento em abundância, ou quase toda maior felicidade diante da sua visão otimista, sua esperança extraída de uma inconsistente partida de futebol, como se fosse promessa de um céu etéreo, tendo a bola como celebração como vislumbre da vida.Afinal temos tão pouco, e agora temos ainda subtraida a beleza de nosso futebol.
Perdemos um Campeonato Mundial, mas para muitos se perde o sonho, a vaidade, a autoafirmação. Vemos na alegria do futebol uma atitude positiva, vital para suprir nossas carências.
Deveríamos entender que é só mais um instrumento de fantasia, que pode ser bem ou mal, dependendo de nossos apegos.Quem sabe se tivéssemos o dom do desapego ou soubéssemos usá-lo na medida certa, seríamos mais senhores de nossas exuberantes emoções.
Aos incautos, resta-nos ainda o penta, e o sonho do hexa continua... em 2018 ?, quem sabe talvez...
Lufague.