sábado, 20 de fevereiro de 2010
GENETLÍACO!
Tu tempo, que a mim vens e de mim vais...
Sendo presente, se presenteando a cada novo dia
Na linha continua de todos os meus ais...
Ais de lamento, ais de exulta alegria.
Chegas num instante, num repente contumaz
A me fazer sonhar em devaneio e quimera.
E de momento a momento a luta da vida pertinaz
No vivenciar dos lados opostos desse tempo atmosfera
Doce ilusão, cruenta realidade
Na realeza do tempo, efetiva existência
A vida no tempo, pendula da brevidade
Decerto o tempo que nos passa não é fatuidade
E a vida é doce, suave mistério, ilusão...
Quando do tempo entendemos sua majestade.
Lufague
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