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Amo-te, a cada nascer da noite.
Quando tua ausência baila ao vento
e tua suave fragrância se espalha.
Em ela te vejo, te cheiro, te ouço, te sinto.
Amo-te, quando teus fragmentos
me preenchem em cópula a memória,
e a tua satisfação em mim, aflora.
Amo-te quando a frequente saudade
balsâmica de ti, invade-me.
Embevecida nesse infinito desejo e prazer,
amo-te.
Tal intensidade, consciente em mim,
desse humano privilégio!
Lufague.